https://revistas.unaerp.br/rcd/issue/feedRevista Reflexão e Crítica do Direito2025-03-18T19:29:39-03:00Prof. Dr. Sebastião Sérgio da Silveirassilveira@unaerp.brOpen Journal Systems<p align="justify">A Revista Reflexão e Crítica do Direito, é uma publicação semestral, vinculada ao Curso de Direito da Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP e, se destina à divulgação de trabalhos científicos inéditos, com temas relacionados ao direito, preferencialmente de temas atuais e relevantes.</p>https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3632A RELAÇÃO ENTRE A PRISÃO PREVENTIVA E A GARANTIA CONSTITUCIONAL DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA2024-12-27T16:32:10-03:00João Pedro Correa da Nóbregajp2nobrega@usp.br<p>O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de analisar criticamente o instituto da prisão preventiva no ordenamento jurídico brasileiro, tendo em vista que uma parcela significativa da população carcerária é formada por presos provisórios, a partir da revisão da literatura a respeito do tema. De início pretende-se analisar o instituto da prisão preventiva e os seus fundamentos, além da sua revisão periódica e possível revogação, para em seguida trazer a garantia constitucional da presunção de inocência, correlacionando-as. Será feita também uma análise a respeito da ausência de limite máximo para a duração da prisão preventiva, fazendo uma leitura do princípio da presunção de inocência como proporcionalidade para que se diferencie a prisão processual e a prisão para cumprimento de pena.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3052A AUSÊNCIA DE UM PRAZO LEGAL MÁXIMO DA PRISÃO PREVENTIVA E A MANUTENÇÃO DO PODER PUNITIVO2023-06-30T17:06:30-03:00Pedro Postalpedroppostal@gmail.com<p class="western" align="justify"><em><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">O presente trabalho tem por objetivo o estudo da ausência de prazo legal para a duração da prisão preventiva no Brasil através de uma análise histórica e contemporânea mostrando a paixão punitiva que mantém pessoas encarceradas por tempo indeterminado no Brasil. Para cumprir tal objetivo, relacionaremos alguns conceitos referentes às medidas cautelares penais, também analisando os princípios norteadores do processo penal, alguns aspectos criminológicos ligados ao tema e os dados referentes ao encarceramento provisório no Brasil, visando oferecer referências epistemológicas que contribuam para o desenvolvimento do tema. Também, por meio de consultas a diplomas estrangeiros far-se-á um comparativo com a legislação brasileira. Ao final, após a apresentação do problema, mostrará necessário que seja estipulado prazos para aplicação da medida.</span></span></span></span></em></p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3278AÇÃO POPULAR: UM MECANISMO DE CONTINUIDADE DA CIDADANIA2024-02-20T15:45:06-03:00Anderson Nunesandersonunesilv@gmail.com<p>O presente trabalho apresenta um tudo e compreensão da Ação Popular como um mecanismo para auxílio do exercício de continuidade da cidadania. Compreende-se que, o exercício da cidadania não se limita a tão-somente exercer o direito ao sufrágio universal em época de eleição, mas sim que existe uma porção de atribuições inerentes a cidadania, vez que o que se denomina cidadania é um papel contínuo na vida do ser cidadão, e que todos os cidadãos são aptos e possuem capacidade e instrumentos legais para a fiscalização dos gestores públicos e de suas ações com o uso da máquina pública, quando esses forem inerentes e atentatórios ao patrimônio público, a entidades ao qual o governo faça parte, ao patrimônio histórico e cultural, a moralidade pública, danos ambientais durante seu pleito. Por mais, a Constituição Federal de 1988, contempla a Ação Popular como mecanismo para que o cidadão exerça a fiscalização nos atos dos gestores públicos dado que qualquer cidadão pode ser polo ativo numa Ação Popular.</p> <p><strong>Palavras chave:</strong> Ação Popular. Mecanismo. Cidadania. Fiscalização.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3481ANÁLISE DO USO (IN)DISCRIMINADO DE PROVAS ILÍCITAS NO PROCESSO PENAL PÁTRIO2024-10-01T19:35:31-03:00Ellen Martins Fariaellenmaartins@hotmail.comMárcia Pruccoli Gazoni Paivapruccoli2@terra.com.br<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo tem como objetivo investigar o uso de provas ilícitas no processo penal brasileiro, com foco nas práticas que envolvem a obtenção e utilização dessas provas pelo Estado. A pesquisa aborda o conceito de provas ilícitas e sua inadmissibilidade no ordenamento jurídico, conforme previsto na Constituição Federal e no Código de Processo Penal. Além disso, são analisados casos concretos e a jurisprudência dos tribunais superiores, especialmente no que diz respeito a interceptações telefônicas, buscas domiciliares e outras práticas que podem violar direitos fundamentais. A metodologia inclui uma revisão sistemática da literatura jurídica e a análise de decisões judiciais que tratam da legalidade e ilegalidade de provas utilizadas no processo penal brasileiro. O estudo também avalia o impacto dessas práticas na equidade do processo penal, observando como a utilização de provas ilícitas pode comprometer a proteção dos direitos fundamentais, a presunção de inocência e o devido processo legal, gerando efeitos prejudiciais tanto para o acusado quanto para o próprio sistema de justiça.</span></p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Para introduzir o âmbito do direito, o termo biodireito será introduzido, sob análise de Furst. Na análise dos três temas será referenciado as opressões governamentais contra os grupos socialmente vulneráveis e quais são os impactos dessas opressões na sociedade. Além disso, será discutido a intersecção entre a bioética e necropolítica e como os conceitos se perdem sob a banalidade do mal - estudo realizado pela filósofa alemã Hannah Arendt. O objetivo do artigo consiste na disseminação de conhecimento sobre os temas para que o Estado seja alvo de cobrança de melhorias sociais pela população, através da implementação de políticas públicas efetivas e aplicação da legislação já existente. A metodologia usada na pesquisa é de cunho qualitativo baseado em questionamentos filosóficos, sociológicos, jurídicos e ativistas.</span></p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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A pesquisa parte de uma análise constitucional, explorando a tensão entre o direito à vida, à liberdade religiosa e à autonomia do paciente. Utiliza-se o princípio da ponderação, conforme proposto por Luiz Roberto Barroso, como metodologia para abordar o conflito entre esses direitos fundamentais. O artigo também examina a jurisprudência recente do Supremo Tribunal Federal, que tem privilegiado a autonomia do paciente em casos semelhantes. Discute-se a função social do contrato e sua aplicabilidade às DAV, considerando-as como expressão da autonomia de vontade do indivíduo. Abordam-se questões éticas cruciais, como a legitimidade do Estado em impor tratamentos médicos contrários à consciência e fé do paciente, e os dilemas enfrentados pelos profissionais de saúde nessas situações. O estudo conclui pela necessidade de respeitar a manifestação de vontade expressa nas DAV, desde que elaboradas por pessoa capaz e livre de vícios de consentimento. Argumenta-se que tal respeito se fundamenta tanto na validade jurídica do documento público quanto na garantia constitucional de liberdade religiosa. Por fim, o artigo propõe a urgência de uma regulamentação específica das DAV no Brasil, considerando as experiências internacionais e as peculiaridades do contexto jurídico e cultural brasileiro. Tal regulamentação visaria proporcionar maior segurança jurídica para pacientes, profissionais de saúde e instituições médicas, especialmente em casos envolvendo convicções religiosas como as das Testemunhas de Jeová.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Sendo a intervenção inglesa marcada por versões e discursos, tem-se como fruto dela a Lei Eusébio de Queirós cuja existência e validade só pode ser entendida quando se junta às correntes políticas da época as decisões pragmáticas dos políticos de ambos os impérios. </p> <p> </p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Nessa linha, buscar-se-á avaliar se o combate à corrupção se encontra dentro das atribuições da AGU, bem como quais são algumas possíveis hipóteses de atuação da AGU nesse sentido, no papel de assessoramento do executivo e como representante judicial da União.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3418REFLEXÕES HISTÓRICAS DA FORMAÇÃO DO CONCEITO DE ESTADO: CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS ÀS PRÁTICAS DO ESTADO LEGALISTA.2024-08-24T11:34:52-03:00Vinicius Tostes Bragilvinitbragil@yahoo.com.brAndréia Chiquini Bugalhoandreiabugalho@gmail.com<p>O cenário brasileiro atual encontra-se marcado economicamente pelo processo de globalização e todos os elementos que o envolvem, assim como pelo avanço das políticas Neoliberais que servem de retórica aos gestores do poder para implantar o mínimo para políticas sociais e ao mesmo tempo o máximo para o Capital e seus detentores. Nesse cenário faz-se necessário a (des)construção teórica e axiológica do conceito de Estado, procurando demonstrar o período histórico de nascimento do mesmo e os condicionantes que permitiram tal feito, assim como, apontar algumas críticas as práticas do Estado Legalista travestido de Estado Democrático de Direito que sucumbe diariamente direitos paulatinamente adquiridos pela população brasileira.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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O estudo aprecia os princípios gerais do Direito Ambiental, como o poluidor-pagador, a prevenção, a precaução e a reparação integral, observando sua aplicação na jurisprudência. É discutida a implementação da responsabilidade civil sem culpa pela Política Nacional do Meio Ambiente e sua efetividade na proteção ambiental. O artigo também explora as teorias do risco integral e risco criado, como fundamentos para entender a formação da responsabilidade objetiva em matéria ambiental. Por fim, o artigo irá analisar as teorias de causalidade que irão construir a Teoria de Risco, estabelecendo o nexo causal que irá fundamentar a responsabilidade objetiva, aprofundando-se na Teoria da Equivalência das Condições, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Causalidade Alternativa, e como ela vem sendo aplicada nos tribunais brasileiros.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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A questão da discriminação e a injúria racial também será pauta do assunto, buscando aferir na medida em que houve avanços e os desafios a serem enfrentados no âmbito jurídico, político e socias. Ademais, será apresentado ao final do artigo o tópico relacionado à violência nos dias atuais e suas mudanças.</span></p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Por isso, o presente trabalho discutiu se o veto do Presidente da República realmente possui amparo jurídico à luz da Constituição Federal e do Direito Internacional. Concluiu-se estar a fundamentação do veto equivocada à luz do próprio texto constitucional e do Direito Internacional.</p>2025-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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