Revista Reflexão e Crítica do Direito https://revistas.unaerp.br/rcd <p align="justify">A Revista Reflexão e Crítica do Direito, é uma publicação semestral, vinculada ao Curso de Direito da Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP e, se destina à divulgação de trabalhos científicos inéditos, com temas relacionados ao direito, preferencialmente de temas atuais e relevantes.</p> UNAERP pt-BR Revista Reflexão e Crítica do Direito 2358-7008 <p>A submissão de artigos à<strong> REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO</strong> está vinculada à licença da Creative Commons CC BY-NC 4.0 internacional. Através desta licença, o autor<strong> mantém seus direitos autorais</strong>, mas permite, para fins não comerciais, que as pessoas possam <a href="http://creativecommons.org/learn/licenses/fullrights">copiar e distribuir o seu trabalho</a>, reservando os respectivos créditos, nas condições especificadas.</p> A RELAÇÃO ENTRE A PRISÃO PREVENTIVA E A GARANTIA CONSTITUCIONAL DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3632 <p>O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de analisar criticamente o instituto da prisão preventiva no ordenamento jurídico brasileiro, tendo em vista que uma parcela significativa da população carcerária é formada por presos provisórios, a partir da revisão da literatura a respeito do tema. De início pretende-se analisar o instituto da prisão preventiva e os seus fundamentos, além da sua revisão periódica e possível revogação, para em seguida trazer a garantia constitucional da presunção de inocência, correlacionando-as. Será feita também uma análise a respeito da ausência de limite máximo para a duração da prisão preventiva, fazendo uma leitura do princípio da presunção de inocência como proporcionalidade para que se diferencie a prisão processual e a prisão para cumprimento de pena.</p> João Pedro Correa da Nóbrega Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR 2025-03-18 2025-03-18 12 2 10.55839/2358-7008RCDv12n2pa2-36 A AUSÊNCIA DE UM PRAZO LEGAL MÁXIMO DA PRISÃO PREVENTIVA E A MANUTENÇÃO DO PODER PUNITIVO https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3052 <p class="western" align="justify"><em><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">O presente trabalho tem por objetivo o estudo da ausência de prazo legal para a duração da prisão preventiva no Brasil através de uma análise histórica e contemporânea mostrando a paixão punitiva que mantém pessoas encarceradas por tempo indeterminado no Brasil. Para cumprir tal objetivo, relacionaremos alguns conceitos referentes às medidas cautelares penais, também analisando os princípios norteadores do processo penal, alguns aspectos criminológicos ligados ao tema e os dados referentes ao encarceramento provisório no Brasil, visando oferecer referências epistemológicas que contribuam para o desenvolvimento do tema. Também, por meio de consultas a diplomas estrangeiros far-se-á um comparativo com a legislação brasileira. Ao final, após a apresentação do problema, mostrará necessário que seja estipulado prazos para aplicação da medida.</span></span></span></span></em></p> Pedro Postal Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Compreende-se que, o exercício da cidadania não se limita a tão-somente exercer o direito ao sufrágio universal em época de eleição, mas sim que existe uma porção de atribuições inerentes a cidadania, vez que o que se denomina cidadania é um papel&nbsp; contínuo na vida do&nbsp; ser cidadão, e que todos os cidadãos são aptos e possuem capacidade e instrumentos legais para a fiscalização dos gestores públicos e de suas ações com o uso da máquina pública, quando esses forem inerentes e atentatórios&nbsp; ao&nbsp; patrimônio público, a entidades ao qual o governo faça parte, ao patrimônio histórico e cultural, a moralidade pública, danos ambientais&nbsp; durante seu pleito. Por mais, a Constituição Federal de 1988, contempla a Ação Popular como mecanismo para que o cidadão exerça a fiscalização nos atos dos gestores públicos dado que qualquer cidadão pode ser polo ativo numa Ação Popular.</p> <p><strong>Palavras chave:</strong> Ação Popular.&nbsp; Mecanismo. Cidadania. Fiscalização.</p> Anderson Nunes Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR 2025-03-18 2025-03-18 12 2 10.55839/2358-7008RCDv12n2pa57-69 ANÁLISE DO USO (IN)DISCRIMINADO DE PROVAS ILÍCITAS NO PROCESSO PENAL PÁTRIO https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3481 <p><span style="font-weight: 400;">Este estudo tem como objetivo investigar o uso de provas ilícitas no processo penal brasileiro, com foco nas práticas que envolvem a obtenção e utilização dessas provas pelo Estado. A pesquisa aborda o conceito de provas ilícitas e sua inadmissibilidade no ordenamento jurídico, conforme previsto na Constituição Federal e no Código de Processo Penal. Além disso, são analisados casos concretos e a jurisprudência dos tribunais superiores, especialmente no que diz respeito a interceptações telefônicas, buscas domiciliares e outras práticas que podem violar direitos fundamentais. A metodologia inclui uma revisão sistemática da literatura jurídica e a análise de decisões judiciais que tratam da legalidade e ilegalidade de provas utilizadas no processo penal brasileiro. O estudo também avalia o impacto dessas práticas na equidade do processo penal, observando como a utilização de provas ilícitas pode comprometer a proteção dos direitos fundamentais, a presunção de inocência e o devido processo legal, gerando efeitos prejudiciais tanto para o acusado quanto para o próprio sistema de justiça.</span></p> Ellen Martins Faria Márcia Pruccoli Gazoni Paiva Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Na análise dos três temas será referenciado as opressões governamentais contra os grupos socialmente vulneráveis e quais são os impactos dessas opressões na sociedade. Além disso, será discutido a intersecção entre a bioética e necropolítica e como os conceitos se perdem sob a banalidade do mal - estudo realizado pela filósofa alemã Hannah Arendt. O objetivo do artigo consiste na disseminação de conhecimento sobre os temas para que o Estado seja alvo de cobrança de melhorias sociais pela população, através da implementação de políticas públicas efetivas e aplicação da legislação já existente. A metodologia usada na pesquisa é de cunho qualitativo baseado em questionamentos filosóficos, sociológicos, jurídicos e ativistas.</span></p> Letícia Rodrigues da Silva Vasconcelos Fabiana de Paula Lima Isaac Mattaraia Sebastião Sérgio da Silveira Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. A revista se permite o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR 2025-03-18 2025-03-18 12 2 10.55839/2358-7008RCDv12n2pa89-104 DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE E LIBERDADE RELIGIOSA: UMA ANÁLISE JURÍDICA DA RECUSA DE TRATAMENTO MÉDICO POR TESTEMUNHAS DE JEOVÁ https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/3540 <p>Este artigo analisa a interseção entre as Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV) e a liberdade religiosa, com foco específico na recusa de tratamento médico por Testemunhas de Jeová. O estudo examina os fundamentos jurídicos e éticos que sustentam a possibilidade de uso das DAV por membros desse grupo religioso, considerando a ausência de regulamentação específica no ordenamento jurídico brasileiro e o direito fundamental à liberdade religiosa. A pesquisa parte de uma análise constitucional, explorando a tensão entre o direito à vida, à liberdade religiosa e à autonomia do paciente. Utiliza-se o princípio da ponderação, conforme proposto por Luiz Roberto Barroso, como metodologia para abordar o conflito entre esses direitos fundamentais. O artigo também examina a jurisprudência recente do Supremo Tribunal Federal, que tem privilegiado a autonomia do paciente em casos semelhantes. Discute-se a função social do contrato e sua aplicabilidade às DAV, considerando-as como expressão da autonomia de vontade do indivíduo. Abordam-se questões éticas cruciais, como a legitimidade do Estado em impor tratamentos médicos contrários à consciência e fé do paciente, e os dilemas enfrentados pelos profissionais de saúde nessas situações. O estudo conclui pela necessidade de respeitar a manifestação de vontade expressa nas DAV, desde que elaboradas por pessoa capaz e livre de vícios de consentimento. Argumenta-se que tal respeito se fundamenta tanto na validade jurídica do documento público quanto na garantia constitucional de liberdade religiosa. Por fim, o artigo propõe a urgência de uma regulamentação específica das DAV no Brasil, considerando as experiências internacionais e as peculiaridades do contexto jurídico e cultural brasileiro. Tal regulamentação visaria proporcionar maior segurança jurídica para pacientes, profissionais de saúde e instituições médicas, especialmente em casos envolvendo convicções religiosas como as das Testemunhas de Jeová.</p> Antônio Leonardo Amorim Claudinéia Pereira de Sousa Paulo Eduardo Elias Bernacchi Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Contudo, é inegável que sem a pressão externa promovida pelo Império Britânico o sistema escravocrata teria durado muito mais. Sendo a intervenção inglesa marcada por versões e discursos, tem-se como fruto dela a Lei Eusébio de Queirós cuja existência e validade só pode ser entendida quando se junta às correntes políticas da época as decisões pragmáticas dos políticos de ambos os impérios.&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> Guilherme Francisco Paiva Lemos Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Nessa linha, buscar-se-á avaliar se o combate à corrupção se encontra dentro das atribuições da AGU, bem como quais são algumas possíveis hipóteses de atuação da AGU nesse sentido, no papel de assessoramento do executivo e como representante judicial da União.</p> Thiago Rafael Vieira Ricardo Garavelli Nassar Ralfo Donaire Jr. Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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Nesse cenário faz-se necessário a (des)construção teórica e axiológica do conceito de Estado, procurando demonstrar o período histórico de nascimento do mesmo e os condicionantes que permitiram tal feito, assim como, apontar algumas críticas as práticas do Estado Legalista travestido de Estado Democrático de Direito que sucumbe diariamente direitos paulatinamente adquiridos pela população brasileira.</p> Vinicius Tostes Bragil Andréia Chiquini Bugalho Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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O estudo aprecia os princípios gerais do Direito Ambiental, como o poluidor-pagador, a prevenção, a precaução e a reparação integral, observando sua aplicação na jurisprudência. É discutida a implementação da responsabilidade civil sem culpa pela Política Nacional do Meio Ambiente e sua efetividade na proteção ambiental. O artigo também explora as teorias do risco integral e risco criado, como fundamentos para entender a formação da responsabilidade objetiva em matéria ambiental. Por fim, o artigo irá analisar as teorias de causalidade que irão construir a Teoria de Risco, estabelecendo o nexo causal que irá fundamentar a responsabilidade objetiva, aprofundando-se na Teoria da Equivalência das Condições, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Causalidade Alternativa, e como ela vem sendo aplicada nos tribunais brasileiros.</p> Anne Carolline Wilians Vieira Rodrigues Natália Peraro Okano Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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A questão da discriminação e a injúria racial também será pauta do assunto, buscando aferir na medida em que houve avanços e os desafios a serem enfrentados no âmbito jurídico, político e socias. Ademais, será apresentado ao final do artigo o tópico relacionado à violência nos dias atuais e suas mudanças.</span></p> Bianca Maris Casanova Ibanes Juvêncio Borges Silva SILVA Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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O veto foi mantido pelo Congresso Nacional. Por isso, o presente trabalho discutiu se o veto do Presidente da República realmente possui amparo jurídico à luz da Constituição Federal e do Direito Internacional. Concluiu-se estar a fundamentação do veto equivocada à luz do próprio texto constitucional e do Direito Internacional.</p> Danilo Garnica Simini Copyright (c) 2025 A REVISTA REFLEXÃO E CRÍTICA DO DIREITO utiliza uma licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial BY-NC 4.0 Internacional. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. 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