Revista Científica Integrada
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<p align="justify">A Revista Científica Integrada <strong>(ISSN 2359-4632)</strong> é um periódico oficial de divulgação científica da Universidade de Ribeirão Preto, campus Guarujá, e tem como missão publicar resultados de pesquisas científicas de diferentes áreas (humanas, exatas, saúde e tecnologias). Este é um periódico nacional, de circulação internacional, que teve sua primeira edição publicada em 2012. Adota um sistema de publicação bimestral, com todos os artigos publicados nos idiomas português e inglês. A abreviatura de seu título é Rev. Científica Integrada, que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e referências.</p>Universidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt-BRRevista Científica Integrada2359-4632Demoras obstétricas em pacientes com condições potencialmente ameaçadoras à vida em uma maternidade de referência
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3345
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo:</strong> Identificar os tipos de demoras obstétricas em pacientes com condições potencialmente ameaçadoras à vida em maternidade de referência em uma cidade do nordeste brasileiro. <strong>Método:</strong> Estudo transversal realizado nas enfermarias do setor Maternidade Sant’Ana, no período de janeiro a maio de 2022, com 108 puérperas internadas no referido setor que estavam no período puerperal até 42 dias e que sofreram alguma condição potencialmente ameaçadora à vida (CPAV), tais como síndromes hipertensivas e síndromes hemorrágicas. O instrumento para coleta de dados foi um questionário elaborado pelo autor da pesquisa, que categorizou a Demora I – Na decisão de procurar atendimento (familiares/paciente); Demora II – Para acesso ao atendimento/cuidado; Demora III – Para receber cuidado no serviço de saúde. Os dados foram analisados por meio do software Microsoft Excel 2019 e R versão 4.1.0, e descrita a frequência, média e desvio padrão das variáveis. <strong>Resultados:</strong> Houve prevalência da demora III, para receber cuidado no serviço de saúde, com 33 (30,56%) dos casos, seguido da demora obstétrica I, decisão de procurar atendimento (familiares e paciente), em 25 (23,15%) das participantes e demora obstétrica II, para acesso ao atendimento/cuidado, em 18 (16,67%) dos casos. <strong>Conclusão:</strong> Houve predomínio das demoras III e I nos achados deste estudo diante disso, a redução de demoras, tais como, provimento de insumos e equipamentos, melhor sistema de referenciamento e disponibilidade de transporte poderiam contribuir para a redução de CPAV, desfechos maternos graves e, até mesmo, de óbitos maternos.</p>Lívia Mara de AraújoAna Jéssica Silveira RiosNiele Duarte RipardoNathanael de Souza MacielFrancisco Herlânio Costa CarvalhoAlana Santos MonteCamila Chaves da CostaAna Kelve de Castro Damasceno
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2025-02-122025-02-1281e202510e20251010.59464/2359-4632.2025.3345Educação ambiental no currículo dos cursos de ciências biológicas: estudo documental
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3038
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo</strong><strong>: </strong>Analisar a inserção da Educação Ambiental na matriz curricular e projeto pedagógico de um curso de Ciências Biológicas. <strong>Método</strong><strong>: </strong>Estudo descritivo, exploratório e documental, realizado entre fevereiro e dezembro do ano de 2023, numa Instituição de Ensino Superior da cidade de Quirinópolis- GO. A partir da análise das ementas das disciplinas e matrizes curriculares dos anos de 2009, 2015 e 2021, foram realizadas análises quali-quantitativas para verificar a quantidade de disciplinas e tópicos que fazem referência a temática ambiental. <strong>Resultados</strong><strong>: </strong>As análises apontam que o curso de Ciências Biológicas apresenta a Educação Ambiental em seu projeto pedagógico, ementas e disciplinas, porém, de forma secundária, uma vez que essa temática não está, de um modo geral, atrelada a prática docente, e, quando aparece, está inserida em poucas áreas do conhecimento, como, por exemplo, Ecologia, Botânica e algumas disciplinas pedagógicas, sendo, desta forma, pouco tratada de forma interdisciplinar neste curso. <strong>Conclusão</strong><strong>: </strong>Verificou-se que a inserção do tema ambiental ocorre de modo insuficiente e em apenas algumas disciplinas do curso, comprometendo a formação do indivíduo em relação à Educação Ambiental.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong> </strong></p>Wanessa Cristiane Gonçalves Fialho
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2025-02-072025-02-0781e202505e20250510.59464/2359-4632.2025.3038Perfil epidemiológico da mortalidade materna no estado do Ceará no período de 2017 a 2021
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3377
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo</strong>: Analisar o perfil epidemiológico das mortes maternas nas regiões de saúde do Ceará, Brasil, de 2017 a 2021. <strong>Métodos</strong>: Estudo transversal, epidemiológico, descritivo de abordagem quantitativa, realizado em setembro de 2023 no banco de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. <strong>Resultados:</strong> Identificou-se um total de 497 mortes maternas no período estudado. No ano de 2021 predominou com 129 mortes. Fortaleza foi a região de saúde que teve mais óbitos registrados, com 104 mortes. Observou-se uma prevalência de mortes em mulheres de 30 a 39 anos (n= 199), cor/raça parda (n= 382), solteiras (n= 265) e escolaridade de 8 a 11 anos (n= 210). Os dados revelam predomínio de óbitos maternos por causa direta (n= 273), ocorridos no puerpério, até 42 dias (n= 347), no ambiente hospitalar (n= 457) e que foram investigados com a ficha síntese informada (n= 486). <strong>Conclusão</strong>: Faz-se necessário o planejamento e implementação de novas estratégias de saúde materna, bem como de políticas públicas mais eficazes, objetivando a diminuição da mortalidade materna.</p>Douglas Batista CustodioRafael Bezerra DuarteRayanne de Sousa BarbosaLayane Ribeiro LimaBruna Oliveira LimaLeidy Dayane Paiva de AbreuMirna Neyara Alexandre de Sá Barreto MarinhoMaria Rocineide Ferreira da Silva
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2025-02-112025-02-1181e202507e20250710.59464/2359-4632.2025.3377Perfil dos atendimentos pré-hospitalares no interior do Maranhão: estudo transversal
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3335
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo</strong>: Avaliar o perfil dos atendimentos realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, em uma cidade do interior do Maranhão, entre os anos de 2021 e 2022. <strong>Métodos</strong>: Trata-se de um estudo analítico, descritivo, transversal e quantitativo, realizado entre julho e setembro de 2023. Os dados foram coletados a partir das fichas de ocorrência fornecidas pela Coordenação do SAMU de Coroatá, Maranhão. As variáveis analisadas incluíram ano da ocorrência, sexo, faixa etária, natureza do chamado e tipo de unidade. A análise dos dados foi realizada por meio de estatísticas descritivas, com o objetivo de descrever e resumir as informações. Os dados foram organizados no Microsoft Excel (versão 2016) e analisados com o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 28.0.1. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados</strong>: Foram analisadas 19.331 ocorrências pré-hospitalares, das quais a maioria dos usuários atendidos era do sexo feminino (60,14%) e tinha 60 anos ou mais (36,08%). A maior parte dos atendimentos foi de natureza clínica (77,83%) e obstétrica (7,04%), sendo que a maioria das ocorrências foi atendida por Unidades de Suporte Básico (83,6%). <strong>Conclusão</strong>: A caracterização dos atendimentos permitiu compreender o perfil das ocorrências atendidas por um serviço pré-hospitalar no interior do Maranhão. Diante disso, torna-se crucial assegurar o registro preciso das fichas de ocorrência, incentivar a capacitação contínua dos profissionais e reforçar a fiscalização do exercício profissional, com o objetivo de aprimorar a qualidade e a eficiência das atividades desenvolvidas pelo serviço.</p>Jessé Soares Martins RibeiroLídia Soares Martins RibeiroMatheus Henrique da Silva LemosFilipe Melo da SilvaArislean SiqueiraCharlles Nonato da Cunha SantosFernando Antonio da Silva SantosBruna Furtado Sena de Queiroz
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2025-02-052025-02-0581e202504e20250410.59464/2359-4632.2025.3335Análise temporal da mortalidade materna por COVID-19 no Brasil em 2022 e 2023: estudo transversal
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3669
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo:</strong> Analisar a mortalidade e a evolução clínica de mulheres em idade reprodutiva (gestantes e puérperas) com COVID-19 no Brasil durante os anos de 2022 e 2023. <strong>Método:</strong> Estudo transversal, descritivo e exploratório, baseado em dados secundários do Observatório Obstétrico Brasileiro de COVID-19 (OOBr). Foram incluídos registros de mulheres hospitalizadas com diagnóstico de COVID-19, abrangendo informações demográficas, clínicas e gestacionais. As análises envolveram estatísticas descritivas e bivariadas, considerando um nível de significância de p<0,05. <strong>Resultados:</strong> As mulheres na faixa etária de 20-34 anos e com ensino médio predominaram entre os casos. Quanto à cor da pele, indígenas e pretas apresentaram maior vulnerabilidade, enquanto as brancas foram maioria em números absolutos. Regionalmente, a maior concentração foi no Sudeste, e a menor, no Norte. O terceiro trimestre gestacional exibiu o menor risco relativo (RR=0,067; p=0,011853), seguido pelo período puerpério (RR=0,075). A hospitalização em UTI e a necessidade de ventilação invasiva foram associadas a maior risco relativo. A evolução para óbito mostrou-se significativa (RR=0,128; p=0,047329), destacando a gravidade em casos críticos. <strong>Conclusão:</strong> Mulheres em idade reprodutiva continuam sendo um grupo vulnerável à COVID-19, especialmente aquelas com fatores de risco como cardiopatias e obesidade. Há necessidade de estratégias preventivas e assistência especializada para reduzir a mortalidade materna.</p>Gustavo Gonçalves dos SantosGiovana Aparecida Gonçalves VidottiBeatriz María Bermejo GilLeticia López Pedraza
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2025-02-272025-02-2781e202508e20250810.59464/2359-4632.2025.3669Atitudes e práticas de mães diante de emergências com crianças vítimas de queimaduras: estudo avaliativo
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3079
<div><strong>Objetivo</strong>: Investigar as atitudes e práticas das mães diante de emergências envolvendo crianças vítimas de queimaduras, a fim de incentivar a elaboração, implementação e avaliação de intervenções em saúde. <strong>Métodos</strong>: Pesquisa avaliativa, de abordagem qualitativa, descritivo-exploratória, realizada em instituições religiosas do município de Floriano, Piauí. A coleta de dados ocorreu entre janeiro e março de 2023. A amostra foi definida por meio da técnica bola de neve, baseada no uso de sequências de referências. Participaram do estudo mães com idade superior a 18 anos, que vivenciaram emergências com queimaduras em crianças de até dez anos incompletos. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva. <strong>Resultados</strong>: O estudo contou com a participação de 30 mães. Identificou-se um sentimento de culpa quanto à forma de atuação diante do acidente. As práticas mais comuns foram: lavar a lesão com água corrente ou gelada, aplicar produtos como manteiga, óleo de buriti, ovo e pomada, além da busca por atendimento hospitalar imediato em alguns casos. <strong>Conclusão</strong>: Evidencia-se a necessidade de disseminação de informações em saúde sobre condutas adequadas no manejo de queimaduras infantis, com o objetivo de minimizar práticas ineficazes e potencialmente prejudiciais</div>Emanuella Pereira RibeiroAgostinho Silva GonçalvesBianca Samanta Cardoso Santos SousaErika de Sousa AlmeidaKarine Borges dos SantosLara Rebeca Piauilino Freitas de SáFilipe Melo da SilvaJailson Alberto Rodrigues
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2025-02-042025-02-0481e202503e20250310.59464/2359-4632.2025.3079Redes de atenção à saúde de hipertensos e sua associação ao atributo da integralidade
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3413
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo:</strong> Analisar os componentes da rede de atenção à saúde para pessoas com hipertensão arterial no Piauí, Brasil, e sua associação com o atributo de integralidade da Atenção Primária a Saúde por meio da Pesquisa Nacional de Saúde. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal descritivo, utilizando dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde 2019, analisou 147 pessoas com 18 anos ou mais, residentes no Piauí e diagnosticadas com hipertensão arterial, utilizando o módulo H (atendimento médico) da Pesquisa Nacional de Saúde, com coleta de dados entre fevereiro e março de 2023; foram avaliadas variáveis sociodemográficas e de integralidade da Atenção Primária à Saúde, empregando estatística descritiva, bivariada e regressão logística. <strong>Resultados:</strong> Não houve associação entre as variáveis sociodemográficas e a integralidade dos serviços disponíveis e prestados. Para integralidade dos serviços disponíveis, destacaram-se como fatores de risco pagar pelo seu medicamento, e aumentaram as chances de se ter integralidade dos serviços prestados entre os usuários que obtiveram seu medicamento pelo “aqui tem farmácia popular” pela prática integrativa e complementar do cuidado. Os resultados destacam a importância de considerar a estrutura operacional da rede de atenção à saúde no planejamento e organização dos serviços para pessoas com hipertensão. <strong>Conclusão:</strong> O estudo revelou que o pagamento por medicamentos para hipertensão pode prejudicar a integralidade dos serviços da APS, mas o Programa Farmácia Popular do Brasil e práticas integrativas melhoraram o cuidado, destacando a necessidade de mais pesquisas para aprimorar a RAS e as políticas de saúde.</p>Miriane da Silva Mota Luana Savana Nascimento de Sousa ArrudaAna Roberta Vilarouca da SilvaCélida Juliana de OliveiraAna Larissa Gomes MachadoJosé Wicto Pereira Borges
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2025-02-072025-02-0781e202506e20250610.59464/2359-4632.2025.3413Intervenções para o manejo da ansiedade pré-operatória em pacientes com neoplasia cerebral: revisão integrativa
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3303
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo:</strong> Identificar as intervenções utilizadas no manejo da ansiedade de pacientes na fase pré-operatória de cirurgia de neoplasia cerebral. <strong>Método:</strong> Revisão integrativa, realizada nas bases de dados Embase, Lilacs, PubMed/MEDLINE, Scielo, Scopus e Web of Science, em fevereiro de 2024. Os critérios de elegibilidade incluíram estudos completos, publicados nos últimos 10 anos e disponíveis gratuitamente, em inglês, português ou espanhol. Foram excluídos os estudos que não se concentraram na fase pré-operatória e que incluíram população abaixo de 16 anos. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados um total de 7.738 artigos, sendo incluídos apenas 10 artigos na amostra final. As principais intervenções encontradas foram categorizadas em farmacológicas – flupirtina e pregabalina; e não farmacológicas – cuidados holísticos, acupuntura, intervenção musical, realidade virtual, enfermagem perioperatória, comunicação médico-paciente e abordagem centrada no paciente. <strong>Conclusão:</strong> Diferentes intervenções vêm sendo utilizadas para o manejo da ansiedade pré-operatória em pacientes com neoplasia cerebral, com destaque para as não farmacológicas, que tem tido maior adesão e apoio devido ao custo-benefício, por serem minimamente invasivas e apresentarem baixo risco de efeitos adversos. Ainda assim, novas pesquisas são necessárias para ampliar as opções de intervenções com esta população.</p>Adonias da Silva Sampaio Junior
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2025-02-272025-02-2781e202511e20251110.59464/2359-4632.2025.3303Impactos da espiritualidade na saúde mental de universitários na pandemia de COVID-19: revisão de escopo
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3607
<div> <p><strong>Objetivo</strong>: Mapear a literatura acerca dos possíveis impactos da espiritualidade na saúde mental de estudantes universitários durante a pandemia de COVID-19. <strong>Métodos</strong>: Revisão de escopo de acordo com a metodologia do Instituto Joanna Briggs. Foi realizada uma busca inicial limitada, em junho de 2024, no MEDLINE/PubMed e Scopus para identificar artigos sobre o tema. As palavras nos títulos e resumos dos artigos relevantes e os termos usados para descrever os artigos foram utilizados para criar uma estratégia de pesquisa completa para o MEDLINE, EMBASE, Scopus e Web of Science. <strong>Resultados</strong>: 14 artigos foram selecionados para revisão, e seus conteúdos foram resumidos em três eixos: desenho metodológico; amostras e países em relação ao contexto pandêmico; objetivos e achados das pesquisas em relação aos conceitos de espiritualidade e saúde mental. <strong>Conclusão</strong>: A espiritualidade atua como um fator protetor contrarreações mal adaptativas à perda, especialmente durante uma pandemia, funciona como uma estratégia positiva de enfrentamento e na redução de comportamentos de evitação, diminui quadros de ansiedade e depressão e contribui para o bem-estar mental dos estudantes universitários em períodos de crise.</p> </div>Fabio Araújo DiasEliane Ramos PereiraRose Mary Costa Rosa Andrade SilvaAngelica Yolanda Bueno Bejarano Vale de MedeirosIsadora Pinto Flores
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2025-02-122025-02-1281e202509e20250910.59464/2359-4632.2025.3607Pobreza menstrual e a dignidade das pessoas que menstruam
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3115
<p style="font-weight: 400;">A pobreza menstrual é um problema que vem sendo amplamente debatido atualmente. Trata-se, resumidamente, da falta de acesso ao saneamento básico e a itens de higiene pessoal necessários durante o período menstrual, como absorventes e papel higiênico. Esse problema é experenciado pelas pessoas que menstruam que não possuem renda suficiente para arcar com a compra desses produtos. Com a falta deles, essas pessoas acabam utilizando outros meios para lidar com o sangramento desse período, como tecidos e, em casos de miséria mais acentuada, miolo de pão. <strong> </strong>Por conta disso, o Governo Federal estuda meios de tornar o período menstrual mais digno para as pessoas que menstruam de baixa renda. Esse artigo visa trazer conceitos sobre a menstruação, pobreza menstrual e dignidade menstrual. Apontar dados sobre a pobreza menstrual, bem como as medidas já adotadas para minimizar o sofrimento e resgatar a dignidade das pessoas em situação de miséria que menstruam e abordar possíveis soluções para esse problema.</p>Bianka Jaquetti MacriJuvêncio Borges Silva
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2025-02-042025-02-0481e202501e20250110.59464/2359-4632.2025.3115Atendimento clínico com os pacientes surdos sinalizantes de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS: estratégias de comunicação
https://revistas.unaerp.br/rci/article/view/3251
<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo: </strong>Relatar a experiência de estratégias de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes surdos sinalizantes de Libras, visando um atendimento humanizado e de qualidade. <strong>Método: </strong>Trata-se de um relato de experiência realizado em uma universidade privada e no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, São Paulo, em 2023. As atividades incluíram simulações de atendimento a pacientes surdos durante uma disciplina optativa de Libras para estudantes de medicina, rodas de conversa com representantes da comunidade surda e registros fotográficos e fílmicos. <strong>Relato de experiência: </strong>As estratégias envolveram o uso de sinais básicos de Libras para procedimentos clínicos, como aferição da pressão arterial, temperatura corporal e ausculta pulmonar, além da criação de códigos visuais para expressar níveis de dor. Destacou-se a importância da prescrição médica adaptada com símbolos visuais para facilitar a compreensão dos pacientes surdos. <strong>Conclusão: </strong>A experiência evidenciou barreiras comunicativas que impactam a qualidade do atendimento à população surda. Ressalta-se a necessidade da formação de profissionais de saúde em Libras, bem como a adoção de práticas que garantam acessibilidade, promovendo uma relação mais humanizada e efetiva no cuidado em saúde.</p> <p><strong>Palavras-chaves:</strong> Libras; Profissionais da Área de Saúde; Atendimento.</p>Maria Elisa GalvãoLeonardo Muneratti
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2025-02-042025-02-0481e202502e20250210.59464/2359-4632.2025.3251