CORPOS ABJETOS QUE (NÃO) SIGNIFICAM NA SOCIEDADE MULTICULTURAL: O LUGAR E O NÃO LUGAR DAS VIVÊNCIAS TRANS E O MOVIMENTO TRANSFEMINISTA COMO UMA PRÁXIS EMANCIPATÓRIA

Autores

  • Lucimary Leiria Fraga URI SANTO ÂNGELO-RS
  • Noli Berbaro Hahn Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Resumo

O eixo central deste ensaio se detém ao contexto Transidentitário, abordando características acerca da construção das mulheres Trans na sociedade. Adentra na identidade Trans, ou gênero-divergente, a qual é historicamente estigmatizada. Analisam-se perspectivas distintas acerca de cultura e identidade, e de como estas categorias se apresentam nas vivências das identidades ora referidas. A metodologia mescla análise e interpretação. Pela análise, esclarecem-se conceitos, especialmente o de identidade e o de cultura, atentando para suas interligações.  Através da hermenêutica, interpretam-se estes conceitos para uma compreensão em que se abrem fissuras para a ótica de alteridade e a um olhar que transcenda a perspectiva binária, bem como, analisam-se as contribuições do movimento Transfeminista na efetivação dos direitos Transidentitários. 

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Publicado

2020-03-11

Como Citar

Fraga, L. L., & Hahn, N. B. (2020). CORPOS ABJETOS QUE (NÃO) SIGNIFICAM NA SOCIEDADE MULTICULTURAL: O LUGAR E O NÃO LUGAR DAS VIVÊNCIAS TRANS E O MOVIMENTO TRANSFEMINISTA COMO UMA PRÁXIS EMANCIPATÓRIA. Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E Cidadania, 7(7), 914–934. Recuperado de https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/1606

Edição

Seção

Constituição Cidadã: Carta de Resistência e Navegação das Diferenças