A INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA – A NECESSIDADE DE AÇÕES AFIRMATIVAS QUE ATENDAM À EFICÁCIA CONSTITUCIONAL

Autores

  • Carolina de Moraes Pontes Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP
  • André de Carvalho Okano Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP

Resumo

O presente trabalho versa sobre um estudo pragmático acerca dos resultados afirmativos naquilo que tange a aplicação efetiva de políticas públicas às pessoas com deficiência, objetivando o estudo de medidas de inclusão fática, pautadas na validação e na eficácia deste consagrado direito fundamental. No ordenamento jurídico brasileiro, seguindo a hierarquia das Leis – apresentada pela pirâmide de Hans Kelsen – temos no topo de nossa sociedade, a Constituição Federal de 1988. Promulgada por uma Assembleia Constituinte, quebrando toda uma estrutura que lhe precedia, a Carta Magna vem priorizar os direitos fundamentais do cidadão. Com sua estrutura prolixa, abriu precedentes para uma importante discussão sobre a recepção da legislação internacional, cenário do despontar do então Tratado Internacional de Direitos Humanos que aos poucos conquista seu espaço e ganha força no nosso ordenamento jurídico, estabelecendo as diretrizes para a inclusão das pessoas com deficiência em nossa sociedade.

Palavras-chave: pessoas com deficiência – políticas públicas – tratado internacional de direitos humanos.

 

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Publicado

2016-03-12

Como Citar

Pontes, C. de M., & Okano, A. de C. (2016). A INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA – A NECESSIDADE DE AÇÕES AFIRMATIVAS QUE ATENDAM À EFICÁCIA CONSTITUCIONAL. Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E Cidadania, (3), 350–356. Recuperado de https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/503