O DIREITO HUMANO À MORADIA NO CONTEXTO PANDÊMICO: A DESOCUPAÇÃO VIOLENTA DO QUILOMBO CAMPO GRANDE NA PERCEPÇÃO DOS CONFLITOS SOCIAIS.

Autores

  • Laise Reis Silva Guedes UNAERP
  • Márcio Bulgarelli Guedes UNAERP

Resumo

O ano de 2020, foi marcado com a triste e rápida expansão da pandemia de covid-19. No Brasil, em meio ao caos, enquanto alguns possuem moradias adequadas para se protegerem, outros não possuem e outros ainda, foram despejados de forma violenta de seus lares. O isolamento residencial nesse momento, é o meio mais seguro de proteção e, o Estado em cumprimento a ordem judicial, desocupou o chamado “Quilombo Campo Grande”, no interior de Minas Gerais, há anos ocupado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra-MST, causando grande espanto e comoção pela forma e o contexto em que se deu a desocupação. Assim, esta pesquisa, tem como enfoque analisar a desocupação violenta no referido local com o agravante do contexto. O estudo dos conflitos sociais sob a ótica marxista que, desencadeiam os movimentos sociais aliados às questões de moradia, são imprescindíveis para o entendimento da temática. Para tanto, a metodologia utilizada será a revisão literária com levantamento tanto doutrinário quanto por artigos científicos e jornalísticos.   

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Publicado

2024-12-21

Como Citar

Laise Reis Silva Guedes, & Márcio Bulgarelli Guedes. (2024). O DIREITO HUMANO À MORADIA NO CONTEXTO PANDÊMICO: A DESOCUPAÇÃO VIOLENTA DO QUILOMBO CAMPO GRANDE NA PERCEPÇÃO DOS CONFLITOS SOCIAIS. Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E Cidadania, 12(12), 885–905. Recuperado de https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/3444

Edição

Seção

INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS COLETIVOS, DEMOCRACIA E JURISDIÇÃO