Nova empresarialidade aplicada à recuperação judicial de empresas
Abstract
Diante de todas as transformações sócio-econômicas de âmbito mundial, o Brasil se viu compelido a remanejar o instituto jurídico falimentar pela Lei 11.101 de 2005. A empresa sofreu modificações jurídicas: artigo 170 da Constituição Federal de 1988. O Código Civil de 2002 ajustou o perfil da empresa moderna. Ambos deram origem à assimilaçãoda teoria da empresa: agente de fomento econômico e conduta institucional. Estes conceitos são transportados para a empresa no processo de recuperação judicial porque a crise não é mais vista sob o prisma econômico e interno da empresa, mas a crise empresarial afeta a sociedade em geral. Portanto, o procedimento de recuperação judicial ou extrajudicial deve atentar às necessidades dos stakeholders de forma a alcançar, com a manutenção da fonte produtora, melhor justiça social, quer durante ou após a recuperação; até, quando da decretação da quebra falimentar, de forma equilibrada; justa e ética.Downloads
Published
2011-09-13
How to Cite
Simão Filho, A., & Pellin, D. (2011). Nova empresarialidade aplicada à recuperação judicial de empresas. Revista Paradigma, (18). Retrieved from https://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/41
Issue
Section
Artigos
License
By submitting articles to Revista Paradigma, the author already authorizes their publication in case of approval after due evaluation process, aware of the journal's free access policy.
The author declares that he is aware that all information included in the submission will be published, including name, affiliation, title and email address.