O DIREITO DE FILIAÇÃO PELA AFETIVIDADE E A PARENTALIDADE SOCIOAFETIVA

Autores

  • Maria Angélica Netto Bellini UNAERP
  • Erika Rubião Lucchesi UNAERP

Resumo

Ao se discutir direito de família, logo vem à mente a “família tradicional” formada por mãe, pai e filhos – os quais, na maioria das vezes, oriundos da sociedade matrimonial. Entretanto, os modelos tradicionais de famílias vêm sofrendo alterações ao longo dos anos, e novas formações apareceram. E ainda que o direito positivo não preveja, expressamente, proteção à pluralidade de entidades familiares existentes da sociedade, não significa que referidas famílias não existam.

Merece, pois, atenção especial as famílias que não possuem vínculo biológico ou jurídico, mas afetivo. Famílias estas que tomam por base a oportunidade de divisão de um lar, alimentação, educação, carinho, amor, cuidado e preocupação. Trata-se, pois, da filiação das emoções. E o reconhecimento das famílias afetivas, implica no reconhecimento do direito de filiação de filhos afetivos.

Biografia do Autor

Maria Angélica Netto Bellini, UNAERP

Estudante de Direito na Universidade de Ribeirão Preto

Referências

BARROS, Sérgio Resende de. A ideologia do afeto. Revista Brasileira de Direito de Família. Porto Alegre: IBDFAM/Síntese, 2002.

Código Civil de 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em: 06 de junho de 2018.

Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/constituicao/constituicaocompilado.htm> Acesso em: 06 de junho de 2018.

DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias.10ª edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.

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LOBÔ, Paulo. Código Civil Comentado. Famílias. 3ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

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Publicado

2018-12-01

Como Citar

Netto Bellini, M. A., & Lucchesi, E. R. (2018). O DIREITO DE FILIAÇÃO PELA AFETIVIDADE E A PARENTALIDADE SOCIOAFETIVA. Revista Reflexão E Crítica Do Direito, 6(1). Recuperado de https://revistas.unaerp.br/rcd/article/view/1182

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