TEORIA DA NOVA EMPRESARIALIDADE E A REFORMA TRABALHISTA: O CONTORNO INSTITUCIONAL DOS COMITÊS EMPRESARIAIS

Autores

  • Marcelo Braghini UEMG
  • Andreia Martin Simon UEMG
  • Ronaldo Fenelon Santos Filho UEMG

Resumo

Em outras edições do Congresso Brasileiro de Processo Coletivo e Cidadania da Unaerp, como aluno regular do curso de Mestrado em Direito, artigo com o título: “Comitê Sindical de Empresa (CSE) - ferramenta de construção da cidadania a partir da teoria da nova empresarialidade”, através do qual tivemos a oportunidade de discutir a viabilidade da implantação dos Comitês Empresariais, com atuação trabalhista e previdenciária, o que seria possível por meio da interlocução ética dos parceiros sociais (social partners), viabilizando a ampliação do diálogo social no âmbito da empresa, com fundamento na reaproximação da ética com o direito professada pela  Teoria na Nova Empresarialidade, tratando, inclusive da força normativa da constituição diante da inércia do legislador infraconstitucional na regulamentação do art. 11 da CF. Com a promulgação da Lei nº 13.467/17 (Reforma Trabalhista) houve inegavelmente a positivação do referido Comitê Empresarial, por meio dos representantes dos empregados de que trata o art. 510-A e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho, lançando novamente mão da Teoria da Nova Empresarialidade para definição dos seus contornos legais, e finalidades institucionais.

Biografia do Autor

Marcelo Braghini, UEMG

Direito

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Publicado

2018-11-20

Como Citar

Braghini, M., Simon, A. M., & Santos Filho, R. F. (2018). TEORIA DA NOVA EMPRESARIALIDADE E A REFORMA TRABALHISTA: O CONTORNO INSTITUCIONAL DOS COMITÊS EMPRESARIAIS. Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E Cidadania, (6). Recuperado de https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/1323

Edição

Seção

Tutela Coletiva do Trabalho e a Reforma Trabalhista