INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: DA ANÁLISE DO VIÉS DISCRIMINATÓRIO À SUPREMACIA DA EFICIÊNCIA HUMANA SOBRE NUMÉRICA NO JUDICIÁRIO

Autores

  • Gabriel Faustino Universidade de Ribeirão Preto
  • Andréia Chiquini Bugalho Universidade de Ribeirão Preto

Resumo

A integração da inteligência artificial (IA) nos sistemas legais está crescendo globalmente, prometendo mais eficiência e redução de custos. No entanto, essa evolução enfrenta desafios éticos e legais, especialmente em garantir que o uso da IA não perpetue vieses discriminatórios nos processos judiciais. Embora os algoritmos possam processar grandes volumes de dados rapidamente, a interpretação ética e sensível de casos complexos ainda é uma habilidade humana. O foco da pesquisa é investigar como a IA pode amplificar vieses presentes nos dados de treinamento, e se esse processamento gera decisões judiciais injustas, principalmente, para grupos minoritários. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de diretrizes que promovam o uso ético da IA no judiciário, garantindo imparcialidade e justiça para todos os cidadãos, com respeito aos direitos fundamentais. Para tanto, foi utilizado o método exploratório dedutivo, por meio de doutrinas, artigos científicos, teses, dissertações, leis, jurisprudências, e plataformas de documentos científicos, como: Google Scholar, Scopus e Web of Science.

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Publicado

2024-12-21

Como Citar

Faustino, G., & Chiquini Bugalho, A. (2024). INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: DA ANÁLISE DO VIÉS DISCRIMINATÓRIO À SUPREMACIA DA EFICIÊNCIA HUMANA SOBRE NUMÉRICA NO JUDICIÁRIO. Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E Cidadania, 12(12), 906–931. Recuperado de https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/3472

Edição

Seção

INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS COLETIVOS, DEMOCRACIA E JURISDIÇÃO

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